Óleo Essencial de Vetiver
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Nome
Óleo Essencial de Vetiver / Vetiver Essential Oil
Nome científico
Vetiveria zizanioides
Componente de destaque
Khusimol e Vetiverol
Descrição
Líquido viscoso, amarelo escuro (por vezes marrom) e com um profundo odor amadeirado.
Principais aplicações
Bastante empregado na fabricação de fragrâncias e perfumes como fixador, de notas amadeiradas e de fumaça “smoke”. Na aromaterapia, é utilizado como afrodisíaco, repelente de insetos e como agente clareador de manchas escuras de pele, como melasmas, cloasmas, hiperpigmentação, etc.
Vetiver
O vetiver (Vetiveria zizanioides), atualmente classificado como Chrysopogon zizanioides, é uma planta herbácea, perene, cespitosa (em moita) que pode atingir até 2 metros de altura. Para a produção de óleos essenciais, são plantadas, preferencialmente, em solos arenosos. Afinal, como a parte de interesse são as raízes (as folhas não são aromáticas), é neste tipo de solo que ocorre o melhor desenvolvimento do sistema radicular, proporcionando maior rendimento de biomassa e facilidade de colheita (das raízes). Próximo de outras ervas aromáticas, como palmarosa e capim-limão, o vetiver é originário da Índia, sendo bastante cultivado no Haiti, Índia, Polinésia, Filipinas e Java. Foi, e continua sendo, muito utilizado para aromatizar os tapetes de seda e de lã tecidos a mão na Pérsia e na Turquia. Aliás, na Europa, costuma-se recusar os tapetes mais baratos que não possuem o “cheiro autêntico” proveniente desta planta.
Óleo Essencial de Vetiver
O óleo essencial de vetiver é extraído por destilação a vapor de suas raízes e se apresenta como um líquido viscoso, amarelo e com um profundo odor amadeirado (na verdade, uma mistura de terra, madeira e citrinos). Seu rendimento fica entre 1,5 e 2%, mas pode chegar a 3% em ótimas condições de cultivo e armazenagem de suas raízes. Na sua composição, são encontrados mais de 100 elementos, na maioria sesquiterpenos, dentre os quais se destacam o beta-vetivenene, o beta-vetivona, o khusimol, a alfa-vetivona, o vetiverol, o isovalencenol e o ácido zizanóico. Neste caso, a alfa-vetivona e beta-vetivona, assim como os outros compostos carbonílicos, influenciam individualmente e coletivamente nas suas características odoríferas. Já o vetiverol, porção alcoólica deste óleo, determina a sua qualidade. Quando de boa procedência, trata-se de um óleo com mercado garantido, sendo muito utilizado na indústria de perfumaria como “fixador“, afinal, sua fragrância bem como característica química se enquadram perfeitamente nos padrões dos elementos que devem compor as “notas de fundo” de um perfume. Na aromaterapia, tem fama de sensual e exótico e na Índia era empregado como óleo de consagração em práticas sexuais tântricas. Afirma-se que ele traz uma sensação de auto-confiança, firmeza e iniciativa. Trabalha a figura do masculino, o “animus” – que é o lado masculino inconsciente de uma mulher, promovendo a organização, aterramento e a determinação na vida. Também é repelente de insetos e pode auxiliar no tratamento contra a artrite, reumatismo, nevralgias e insônia.
Óleo de Vetiver, Alzheimer, Depressão e Vasopressina
O óleo essencial de vetiver, conforme já exposto, é constituído por uma grande variedade de sesquiterpenos, moléculas que têm como precursor biogenético o cis-6-trans-farnesil-pirofosfato. São esses sesquiterpenos, inclusive, que conferem a este óleo a sua alta viscosidade. Elisabetsky (1997) em “Anticonvulsant properties of linalool and gamma-decalactone in mice” demonstrou que vários sesquiterpenos são capazes de influenciar certos receptores no cérebro, e, já naquela época, considerou-os como alternativas para o tratamento da doença de Alzheimer, Parkinson e esquizofrenia. Algum tempo depois, Lim (2012) em “Edible Medicinal and Non-Medicinal Plants”, publicou que alguns sesquiterpenos do óleo de vetiver, como o khusimol, ligam-se aos receptores da vasopressina (o hormônio antidiurético). Assim, estes receptores, que estão espalhados por várias partes do organismo, acabam sendo preenchidos com alguns dos constituintes do óleo, e não com a vasopressina (que acaba “perdendo” o seu efeito). Mas, quais são os efeitos da vasopressina no corpo? Conforme Caldwell (2008) em “Vasopressin: Behavioral Roles of an “Original” Neuropeptide”, a vasopressina, além de aumentar a pressão sanguínea ao induzir uma vasoconstrição moderada sobre as arteríolas do organismo, também atua como um neurotransmissor – afinal, há receptores para a vasopressina em várias estruturas do SNC (Sistema Nervoso Central). Caldwell cita que uma descompensação nos níveis de vasopressina pode agravar quadros depressivos bem como a doença de Alzheimer. Já Insel (2010) em “The Challenge of Translation in Social Neuroscience: A Review of Oxytocin, Vasopressin, and Affiliative Behavior” relata que níveis elevados deste hormônio possuem uma relação direta com a agressividade e a ansiedade. Assim sendo, fica claro que a ligação exacerbada entre a vasopressina e seus receptores, às vezes pelo excesso deste hormônio, produz efeitos indesejáveis e isto pode ser atenuado pelos sesquiterpenos presentes no óleo essencial de vetiver; que, conforme já exposto, “ocupam” os receptores para a vasopressina despotencializando os seus efeitos. Logo, este óleo de fato pode ajudar no tratamento da doença de Alzheimer, Parkinson, esquizofrenia, depressão e até no controle da pressão arterial.
Por destilação a vapor, precisa-se de aproximadamente 5.000 kg de raízes de vetiver para se obter 1 litro de óleo. E para os melhores rendimentos, recomenda-se uma pressão na dorna de 2 a 2,5 atmosferas, o que impõe a utilização de equipamentos bem reforçados. Aqui, uma observação: sabe-se que o óleo essencial de vetiver brasileiro, em comparação com os óleos de outras origens, contêm mais ácidos, em especial o ácido zizanóico.
Óleo de Vetiver, Clareamento de Pele, Asma e Rinite Alérgica
Segundo um estudo publicado no The Scientific World Journal, o óleo essencial de vetiver é um agente eficaz no clareamento de manchas escuras de pele, como melasmas, cloasmas, hiperpigmentação, etc. Isto ocorre porque este óleo possui uma potente atividade antioxidante, similar ao BHA, o Butylated HydroxyAnisole empregado nas indústrias de cosméticos e de alimentos a fim de prolongar o shelf life dos produtos (antioxidante). Além disto, de acordo Hsin-Yi Peng (2014) em “Effect of Vetiveria zizanioides Essential Oil on Melanogenesis in Melanoma Cells: Downregulation of Tyrosinase Expression and Suppression of Oxidative Stress” este óleo, rico em sesquiterpenos, também possui uma poderosa ação indutora das enzimas antioxidantes das células: catalase, glutationa peroxidase e superóxido dismutase. Na pele, o funcionamento adequado destas enzimas garante um maior potencial regenerativo dos tecidos, protegendo-os dos danos ocasionados por radiações, toxinas e radicais livres. Além disto, estas enzimas ajudam a cuidar da matriz extracelular, local onde as fibras de colágeno e elastina são estruturadas, mantendo-as saudáveis e reduzindo, em algumas ocasiões, rugas, queloides e fibroses. Outra propriedade bastante interessante do óleo essencial de vetiver, porém pouco explorada, refere-se a sua capacidade em atenuar os sintomas da asma e da rinite alérgica. Isto ocorre porque de acordo com Baylac (2003) em “P. Inhibition of 5-lipoxygenase by essential oils and other natural fragrant extracts” este óleo é um inibidor da araquidonato 5-lipoxigenase (5-LOX), um tipo de enzima responsável pela produção de leucotrienos. Em síntese, os leucotrienos são produzidos por diversas células, dentre as quais os neutrófilos, mastócitos, basófilos, eosinófilos, monócitos do sangue periférico e macrófagos pulmonares, e possuem vários tipos, como os LTC4, LTD4 e LTE4. Dentre estes três, os leucotrienos LTC4 e LTD4 possuem um efeito broncoconstritor 1000 vezes mais potente que o da histamina, o que, num indivíduo com asma, reduz a passagem de ar pelas vias aéreas em função da contração do músculo liso presente na parede brônquica. Assim sendo, como o óleo de vetiver é capaz de inibir a 5-LOX, ocorre uma diminuição na produção destes leucotrienos, o que na prática se traduz numa redução da manifestação dos sintomas da asma e também da rinite.
Exemplo de formulação clareadora com óleo essencial de vetiver:
• 30 mL de Óleo Graxo de Jojoba;
• 15 gotas OE Vetiver;
• 15 gotas OE Espruce branco ou outro rico em acetato de bornila;
• 15 gotas Óleo de Copaíba.
Aplicar o blend a noite.
Melasma e o Tratamento Complementar com os Óleos Essenciais de Copaíba e Vetiver
O melasma é um transtorno dermatológico caracterizado pelo aparecimento de manchas marrom-escuras na pele, em geral na fronte, têmporas, bochechas e nariz, mas que também podem surgir no colo, pescoço e antebraços. Atinge com mais frequência as gestantes e, também, algumas mulheres que fazem uso de anticoncepcionais orais – cujas manchas, na sequência, regridem lenta e incompletamente após o parto ou com o cessamento do uso de hormônios. O diagnóstico, por sua vez, leva em conta o histórico pessoal e familiar do transtorno, o próprio uso de contraceptivos orais, a reposição hormonal, dentre outros fatores e pode ser “facilitado” pela utilização da lâmpada de Wood, um equipamento que emite luz de baixo comprimento de onda que facilita a visualização das manchas.
O tratamento mais comum é o emprego de uma combinação entre hidroquinona de 2 a 4%, tretinoína de 0,05 a 1%, corticosteróides de uso tópico e, o que não pode faltar, filtro protetor solar de 30 ou mais. Neste caso, basicamente, a hidroquinona (que pode ser irritante) despigmenta a pele ao bloquear a oxidação enzimática, a tretinoína promove a renovação dos queratinócitos e os corticoides ajudam a bloquear a síntese e a secreção de melanina (a proteína responsável por “colorir” a pele). Ressalva-se, entretanto, que as manchas não somem por completo, e, dado o caráter recidivante do distúrbio, é imprescindível o monitoramento constante por um profissional.
Tal como a hidroquinona, o β-cariofileno, um sesquiterpeno bicíclico naturalmente encontrado no óleo essencial de copaíba, também é capaz de suprimir a ação da tirosinase e, com isso, agir como um “clareador natural” da pele com melasma. E, dentro da aromaterapia, ele não é a única opção. Há, ainda, o óleo essencial de vetiver, que além de bloquear a tirosinase, o que por si só já é capaz de trazer bons resultados, ele ainda demonstra um poderoso potencial antioxidante; o qual ocorre pela modulação de enzimas que protegem a pele dos danos ocasionados por radiações, toxinas e radicais livres – como a como a catalase, glutationa peroxidase e superóxido dismutase. Assim sendo, esses óleos, mediante a indicação e o acompanhamento de um profissional, realmente podem desempenhar um papel importante no tratamento deste distúrbio.
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Produto: Óleo Essencial de Vetiver
Marca: QUINARÍ
Registro na ANVISA: 25351.436353/2017-53
Wagner,você conhece a técnica de cultivo do vetiver em sacos. Se tiver alguma informação dessa técnica gentileza envie para mim.
Obrigado.
Para pele, posso usar o óleo puro direto no rosto? Ou tenho que diluir com um óleo vegetal?
Boa noite! Como uso o óleo de vetiver no rosto, pr melasma?