Óleo Essencial de Sândalo Verdadeiro
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Nome
Óleo Essencial de Sândalo / Sandalwood Essential Oil
Nome científico
Santalum album
Componente de destaque
Santalol
Descrição
Líquido amarelo-pálido ou escurecido, espesso, viscoso, de cheiro característico (amadeirado, intenso e adocicado) e sabor desagradável.
Principais aplicações
Bastante empregado na fabricação de fragrâncias e perfumes, com o objetivo de encorpar notas quentes e florais. Na aromaterapia, costuma ser utilizado no combate a insônia, tensão nervosa, depressão e problemas emocionais.
Sândalo
O sândalo (Santalum album) é uma árvore de folhas perenes que pode crescer até 20 m de altura. Possui casca castanha escura, encarniçada e suas folhas são ovais a ovais-elípticas, verde brilhante e sem pêlos. Suas flores são pequenas, vermelhas e sem aroma, e seus frutos são pequenas drupas com cerca de 1 cm de diâmetro, vermelhos ou quase negros quando completamente maduros. No centro, encontra-se o caroço ou semente. O borne (a zona do tronco que está sob a casca) é branco, leve e sem cheiro, mas seu cerne é fortemente aromático, de coloração amarelada. Nativo da Malásia – e posteriormente cultivado na Índia, o sândalo foi muito utilizado pelos antigos egípcios, chineses e indianos na fabricação de incensos e para embalsamar corpos. Foi extensivamente explorado, mas hoje, na Índia, é considerado sagrado, declarado como propriedade nacional e seu corte só é permitido quando o exemplar atinge 30 anos ou mais, momento em que a árvore começa a morrer naturalmente.
Óleo Essencial de Sândalo (Verdadeiro)
O óleo essencial de sândalo – sandalwood oil – é um líquido amarelo-pálido ou escurecido, espesso, viscoso, de cheiro característico (amadeirado, intenso e adocicado) e sabor desagradável, um pouco amargo. É extraído por equipamentos operando a baixa pressão, pois, a alta pressão, apesar do rendimento maior, não oferece um óleo de aroma delicado, exigido pelos mercados. Na sua composição, tem-se mais de 90% de alfa e beta-santalol, mistura usualmente designada por santalol, e outros derivados da mesma série, como alfa-santalal, alfa e beta-santalenos e o ácido beta-santálico. Entre os monoterpenos, tem-se o ácido teressantalol, o ácido teressantálico, o santeno, santenol, santelona e isosantelona e, também, aldeído isovalérico e outros componentes de baixo peso molecular. Ainda sobre a composição deste óleo, Lawrence (1993) em “Essential oils: 1988-1991” cita que ela pode se alterar com o passar dos anos, mesmo que ele seja armazenado em condições adequadas, como em frascos escuros e hermeticamente fechados. Para isto, Lawrence cita o exemplo de um lote produzido em 1905 e outro em 1987, na mesma região. Ao compará-los, além de outras alterações (como de coloração), observou-se um aumento nos teores de alfa e beta santalal e alfa e beta santaleno bem como decréscimos de alfa santalol (de 50% para 22%) e beta santalol (de 20,9% para 9,8%) no óleo mais velho. Isto explica, em partes, o interesse de algumas casas de perfumaria por lotes de óleos de sândalo envelhecidos, que, além de fornecerem notas quentes e florais aos perfumes – tal como o óleo fresco, o fazem com um toque mais aveludado. Ou seja, o óleo envelhecido, conforme a aplicação, pode ser ainda mais sutil, tênue e delicado. Ainda, o óleo essencial de sândalo indiano (Santalum album), East Indian, não deve ser confundido com outros óleos também chamados de “sândalo”, como o de sândalo amyris (Amyris balsamifera). O óleo de sândalo amyris, West Indian, em grande parte produzido no Haiti, nada tem a ver com o óleo de sândalo tradicional. Suas composições químicas são completamente diferentes e, por esta razão, exercem efeitos distintos, seja na perfumaria ou aromaterapia. Também, por óbvio, o óleo de sândalo tradicional é bem mais caro em relação aos outros “óleos de sândalo”.
Quanto às aplicações, Tisserand e Young (2014) em “Essential Oil Safety” recomendam, como concentração máxima, 2% do óleo essencial de sândalo em formulações de produtos para uso tópico. Curiosamente, os japoneses são mais sensíveis a ação do óleo de sândalo, razão pela qual o mesmo é considerado um sensibilizante cutâneo de alto risco no Japão. Por outro lado, Opdyke (1974) em “Monographs on Fragrance Raw Materials” não observou quaisquer sinais de sensibilização dele quando testado a 10% em 25 voluntários. No corpo, o óleo essencial de sândalo, de acordo com Banerjee (1993) em “Modulatory influence of sandalwood oil on mouse hepatic glutathione S-transferase activity and acid soluble sulphydryl level” é capaz de estimular a GST (Glutationa S-Transferase), uma enzima desintoxicante que – nos humanos – promove a conjugação de carcinógenos que sofrem prévia bioativação pelas enzimas de fase I do metabolismo de xenobióticos no interior do citocromo P450. Isto significa que este óleo, ao aumentar a atividade da GST, pode diminuir a toxicidade de substâncias mutagênicas, contribuindo para a desintoxicação do organismo. Isto explica, em partes, a indicação do óleo essencial de sândalo na aromaterapia como imunoestimulante, anticancerígeno e desintoxicante. Também na aromaterapia, este óleo é indicado como hepatoprotetor, o que faz total sentido conforme alguns estudos, a exemplo de Chhabra e Rao (1993) em “Postnatal modulation of xenobiotic metabolizing enzymes in liver of mouse pups following translactational exposure to sandalwood oil”. Nele, Chhabra e Rao demonstraram uma significante redução dos danos hepáticos causados por tetracloreto de carbono (CCl4) aos tecidos do fígado por este óleo. (*) o CCl4 é uma potente droga hepatotóxica que ocasiona dano hepático por intermédio de radicais livres formados durante a sua metabolização, como o triclorometil e o triclorometilperoxil. Por fim, ainda na aromaterapia, o óleo essencial de sândalo costuma ser empregado no combate a insônia, tensão nervosa, depressão e problemas emocionais.
O óleo essencial de sândalo contém naturalmente o único álcool tricíclico saturado de núcleo triciclano, o teressantalol.
Campo Sutil
Tal como os seres humanos, todo óleo essencial libera um campo energético elétrico muito poderoso. Estas ondas, eletromagnéticas, são “medidas” em Hertz e a dos óleos essenciais começam em 52 MHz, para o de manjericão, e vão até 320 MHz, para o de rosa. De acordo com o Dr. Robert O. Becker, em seu livro “The Body Electric”, o estado de saúde de um indivíduo pode ser determinado de acordo com os seus níveis de frequência, cujo corpo saudável vibra no intervalo de 62 a 68 MHz. Assim, quando a frequência individual sofre uma queda, o corpo fica vulnerável (susceptível a doenças) e adoece. Exemplos: estudos mostram que a frequência de uma pessoa gripada gira em torno de 58 MHz, de alguém com cândida 55 MHz, com herpes-vírus 52 MHz e com câncer abaixo de 42 MHz. Diante disto, é óbvio que a manutenção, bem como o restabelecimento (em caso de doenças), da frequência energética do indivíduo é algo de fundamental importância e isto é possível através da aromaterapia, conforme citam vários autores. O óleo essencial de sândalo, de acordo com Dra. Anne-Marie Giraud (2018) em “Óleos Essenciais e Câncer”, vibra na frequência de 96 MHz o qual, quando em contato com o ser humano – até mesmo pela simples inalação, é capaz de entrar numa espécie de “sintonia” com a frequência corporal, elevando-a. Ou seja, a energia naturalmente presente neste óleo pode, por meio da interação molecular (sutil), equilibrar o estado energético do indivíduo vulnerável ou já adoecido, fortalecendo-o. Trata-se, em última análise, da natureza buscando o seu equilíbrio próprio; equalizar-se. PS: a título de comparação, sabe-se que as ervas frescas têm uma frequência de 20 a 27 MHz, as ervas secas de 12 a 22 MHz e os alimentos enlatados nenhuma frequência mensurável.
De acordo com Adriana Nunes Wolffenbuttel (2011) em “Base da Química dos Óleos Essenciais e Aromaterapia”, o “sutil” é algo delicadamente perceptível. Assim sendo, os óleos essenciais, de modo similar aos medicamentos homeopáticos e antroposóficos, atuam no nível físico (por meio de toda a dinâmica bioquímica), no nível intuitivo, não consciente (por meio do sistema límbico) e também no nível vibracional, assim como os sistemas florais (por meio da energia sutil). Ou seja, no campo sutil, os óleos essenciais são capazes de regenerar e restabelecer um organismo doente e debilitado, pois ao equilibrar as frequências deste organismo, eles servem como barreira à ação de microrganismos patogênicos: fungos, bactérias e vírus.
Formulações Aromaterápicas com Óleo de Sândalo
● INFECÇÃO URINÁRIA, pelo Dr. Jean-Pierre Willem (2018) em “Óleos Essenciais Antivirais”
Informações gerais: doença das vias urinárias, ela pode ser causada por vários agentes infecciosos, tais como as bactérias Escherichia coli (em 75% dos casos), Proteus, Klebsiella, Enterococcus e Staphylococcus aureus. Denomina-se “cistite” quando a colonização dos patógenos corre da uretra para a bexiga e “pielonefrite” quando ela continua até os rins. A pielonefrite, no entanto, requer tratamento médico urgente a fim de se evitar complicações renais severas (insuficiência).
Formulação (em paralelo com o tratamento médico):
– OE Eucalipto Polibractea qt. Criptona (Eucalyptus polybractea): 3 mL
– OE Ravintsara (Cinnamomum camphora qt. cineol): 2 mL
– OE Segurelha de Inverno (Satureja montana): 1 mL
– OE Sândalo (Santalum album): 2 mL
– OE Tea Tree (Melaleuca alternifolia): 2 mL
– Aplicar de 6 a 8 gotas da mistura 3 vezes ao dia no abdômen e na parte inferior das costas por 7 a 10 dias.
● GONORREIA, pelo Dr. Jean-Pierre Willem (2018) em “Óleos Essenciais Antivirais”
Informações gerais: trata-se de uma doença sexualmente transmissível (DST) do aparelho urogenital causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae. O sintoma mais comum é a dor durante a micção, com episódios de incontinência urinária. Tratada com antibióticos, não é considerada uma doença séria, no entanto, há sempre o risco de evoluir para a infertilidade (tanto masculina quanto feminina) se não adequadamente e rapidamente tratada.
Formulação (em paralelo com o tratamento médico):
– OE Eucalipto Polibractea qt. Criptona (Eucalyptus polybractea): 3 mL
– OE Sândalo (Santalum album): 2 mL
– OE Tea Tree (Melaleuca alternifolia): 2 mL
– Óleo Vegetal: 3 mL
– Aplicar de 6 a 8 gotas da mistura 3 vezes ao dia na parte inferior do ventre e inferior das costas por 7 a 10 dias.
(*) as formulações acima foram retiradas da literatura e não exprimem, necessariamente, a opinião deste site. Além disto, antes do início de qualquer tratamento, é expressamente recomendável consultar um profissional de saúde devidamente habilitado.
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Tenho um quintal grande e com muitas plantas mas não tenho nenhuma aromática, as flores que tenho florecem por pouco tempo e não tem perfume notavel, eu queria algo mais pro ano todo, pergunto: o Sândalo é uma arvore que exala perfume o tempo todo ou só depois de beneficiada?? – Se não for essa, existe alguma alguma outra planta que tenha essa qualidade naturalmente?
Caro Rafael: O sândalo é uma árvore grande, natural do Oriente. Seu tronco e raízes são muito aromáticos depois de descascados ou cortados. Se você deseja perfumar naturalmente seu quintal sem “agredir” as plantas, existem opções simples e eficientes, como Dama da Noite que só exala à noite, um perfume delicioso, inebriante e de grande propagação ou Jasmim Branco que exala o dia todo (mais no período da manhã).
Espero ter ajudado. Um abraço!
na praia comprei algo que parecia umas linhas enroladas e com um perfume muito bom , o vendedor nos disse que era sandalo e que era muito bom colocar dentro de casa ,só que quando cheguei em casa depois de alguns dia não havia mais o perfume, se eu colocar oleo será que eu consigo aquele perfume que ele tinha.obrigado
Em que regiões posso encontrar o sândalo isso na provincia de Gaza ?
Obrigado a todos ! onde encontrar sândalo e jasmim branco ?
O pó de sândalo serve para o que? E como é feito? De que parte da árvore?