Óleo Essencial de Salsa
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Nome
Óleo Essencial de Salsa / Parsley Essential Oil
Nome científico
Petroselinum
crispum
crispum
Componente de destaque
Apiol (apiole) e
Miristicina
Miristicina
Descrição
Óleo da folha: de coloração esverdeada, de aroma semelhante ao da planta recém colhida. Óleo das sementes: líquido marrom, com odor resinoso.
Principais aplicações
Flavorizante na indústria de alimentos. Na aromaterapia, é utilizado como um óleo promotor do bem estar e do prazer. Também possui propriedades hepatoprotetoras, antioxidantes e ainda atua como um descongestionante da linfa, o que facilita a circulação, e reduz os sintomas associados à menopausa e tensão pré-menstrual.
Salsa
A salsa ou salsinha (Petroselinum crispum/Petroselinum sativum) talvez seja uma das ervas mais antigas utilizadas pelo homem. Os gregos, por exemplo, usavam a salsa para decorar as tumbas e coroar os atletas. Também costumavam adicioná-la à ração dos cavalos com o objetivo de fornecer energia para as longas viagens. Já os romanos utilizavam-na como um agente protetor para evitar a contaminação dos alimentos. Provavelmente muitas dessas aplicações jamais funcionaram na prática, mas ninguém contesta seu enorme sucesso na culinária. Popular no Brasil, Europa e Estados Unidos, ela vem sendo empregada para realçar o sabor dos alimentos há muitos e muitos anos e até quem não aprecia o poder das ervas aromáticas acaba se tornando um fã do sabor da salsa.
“A salsa tem usos culinários, medicinais e cosméticos muito disseminados e é fonte de pigmento. Já foi usada como forrageira dos cavalos das bigas dos antigos gregos. Nativa do sudeste do Mediterrâneo, hoje a salsa é cultivada em climas temperados do mundo inteiro e é uma das ervas mais populares para cultivo doméstico, tanto em hortas quanto em vasos.”
Óleo Essencial de Salsa
O óleo essencial de salsa, apesar de suas curiosas e valiosas propriedades, ainda é pouco conhecido no mercado brasileiro, podendo ser extraído das suas folhas e sementes. O óleo da folha, de cor esverdeada, pode ser obtido da planta logo após o florescimento ou mais adiante, no ponto de frutificação. Seu aroma (herbáceo) é muito parecido com o da planta recém-colhida e seu sabor é amargo, levemente picante. Dentre os seus constituintes, tem-se o 1,3,8-p-mentatrieno, um dos elementos responsáveis pelo cheiro das folhas desta planta, o beta-felandreno, mirceno, p-metil-isopropil-benzeno e terpinoleno. Já o óleo obtido das sementes também é amargo, mas é marrom e não lembra em nada o aroma da planta. Seu rendimento é alto, entre 2 e 7%, e apresenta vários elementos em sua composição; como o apiol (predominante nos óleos da Alemanha), a miristicina e, ainda, um terceiro éter fenólico, o alil-4-tetrametóxi-1,2,3,6-benzeno – os dois principais componentes do óleo francês. Estes três éteres fenólicos, aliás, são os principais responsáveis pela propriedade emenagoga deste óleo.
As sementes de salsa contêm de 20 a 22% de óleo (com aproximadamente de 76% de ácido petroselínico, 15% de oléico, 6% de linoléico, 2% de palmítico e 1% de homólogos superiores saturados), fitosterol, álcool melíssico, tanino, apiósido, cumarina, clorofila, resinosas, pécticas, vitaminas B1, B2 e C, provitamina A e cerca de 2 a 7% de óleo essencial, que justifica suas atividades farmacológicas.
Aplicações
O óleo essencial de salsa é pouco utilizado na fabricação de perfumes, porém, é uma matéria-prima importante para a indústria de alimentos, onde é empregado na aromatização de carnes, enlatados e vegetais processados. Na aromaterapia, destacam-se os óleos que contêm apiol e miristicina, afinal, esses elementos podem aumentar a contração muscular da bexiga, útero e intestinos. No sistema nervoso, a miristicina ainda age como um inibidor não seletivo da MAO. As MAOs (monoamina oxidase) são enzimas que quebram e, por consequência, inativam alguns neurotransmissores, como a serotonina e a dopamina – moléculas que estão diretamente relacionadas com o bem estar e o prazer. Com isto, ao inibir a ação da MAO, a miristicina permite que estas moléculas (serotonina e a dopamina) permaneçam ativas na fenda sináptica, trazendo ao indivíduo sensações de bem estar, felicidade e de confiança. Isto é muito importante no tratamento de doenças como Parkinson e depressão. Também, a miristicina demonstra ter um efeito indutor da enzima glutationa-s-transferase, envolvida na síntese de glutationa, um dos antioxidantes mais importantes para o organismo humano. Por isto, trata-se de uma legítima hepatoprotetora. Na área de estética, por fim, o óleo essencial de salsa ainda atua como um descongestionante da linfa, o que facilita a circulação, e também reduz os sintomas associados à menopausa e tensão pré-menstrual. Em altas doses, no entanto, a miristicina pode ser tóxica.
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Queria saber os teores das substâncias que compõem o óleo essencial de salsa. Desde já agradeço.
Meus parabens, riqueza de informações contida no texto.
Qual é a indicação para utilizar o OE de salsa? Que dosagem?