Óleo Essencial de Rosas
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Nome
Óleo Essencial de Rosas / Rose Essential Oil
Nome científico
Rosa centifolia,
damascena e gallica
damascena e gallica
Componente de destaque
Citronelol (citronellol)
e Geraniol
e Geraniol
Descrição
Líquido amarelado ou esverdeado com um intenso odor floral (de rosas).
Principais aplicações
Na mais alta perfumaria (notas florais), na fabricação de cosméticos, por suas propriedades emolientes e suavizantes, e na indústria alimentícia. Na aromaterapia, é considerado um excelente calmante, relaxante e rejuvenescedor.
Rosas
A rosa (Rosa centifolia, Rosa damascena e Rosa gallica) foi possivelmente a primeira planta usada na destilação creditada a Avicenna, médico árabe do século X. Era uma planta muito popular no Oriente, cujos guerreiros persas enfeitavam seus escudos com rosas vermelhas. Ela foi, por muito tempo, um símbolo de amor e pureza – razão pela qual suas pétalas ainda são lançadas sobre os noivos nos casamentos para garantir uma união feliz. A rosa era usada como recurso facilitador na meditação e oração, pois, segundo a história, São Domingos foi visitado pela Virgem Maria em uma visão mística e recebeu o primeiro rosário – cada conta era perfumada com rosas. Atualmente, a produção de óleo concentra-se no Marrocos, Turquia, Bulgária e França.
“A rosa-damascena, também conhecida por rosa de atar, vem da Bulgária. Cultivada em regiões montanhosas, precisa ser colhida logo após o orvalho e destilada imediatamente para maximizar a produção do óleo. O método de extração por enfloragem rende um volume maior de óleo, conhecido como absoluto.”
Óleo Essencial de Rosas
O óleo essencial de rosas geralmente é sólido a temperatura ambiente, mas funde-se rapidamente com o calor das mãos e, nestas circunstâncias, apresenta-se como um líquido oleoso, amarelado ou esverdeado. De cheiro forte, é extraído principalmente em países como Marrocos, Turquia, Bulgária e França, cujo rendimento em óleo é sempre muito baixo, sendo necessários cerca de 6000 kg de pétalas (milhões de flores) para se obter 1 Kg de óleo. Na Bulgária, em especial nas regiões montanhosas, opta-se pelo cultivo da Rosa damascena vermelha, rica em óleo essencial – também conhecida por rosa de atar. Lá, a colheita é realizada logo após o orvalho, e é comum o envolvimento de famílias inteiras neste processo, às vezes usando trajes típicos, e sempre embaladas por canções e pelo bom humor local. Já na França (região de Grasse), destila-se preferencialmente a Rosa centifolia, uma variedade mais pobre em óleo utilizada na obtenção da água de rosas. Na verdade, neste caso, o óleo é um subproduto. Outro fato interessante que ocorre na destilação do óleo essencial de rosas é a coobação. Coobar significa que durante a extração do óleo, após a passagem do vapor pelo condensador, a fração hidrossolúvel (hidrolato) é novamente injetada no sistema. Ou seja, a fração hidrossolúvel, que contém microgotas de óleo essencial, é desviada para atravessar novamente (e por várias vezes) as flores a fim de que elas (as microgotas) se dispersem no óleo, e não fiquem retidas na água. Com isto, objetiva-se não só melhorar o rendimento da extração, mas também, e principalmente, enriquecer a valiosa composição química deste óleo, o qual contêm mais de quatrocentos constituintes. O ponto negativo da coobação, neste caso, é que o hidrolato de rosas resultante, embora bem cheiroso, é praticamente inútil do ponto de vista terapêutico.
Quimicamente, o óleo essencial de rosas é composto por uma complexa mistura de químicos aromáticos. Dos alcoóis, predominam, o l-citronelol (rodinol) e o geraniol. O álcool feniletílico encontra-se em pequenas porcentagens no óleo essencial destilado, entretanto, atinge valores consideravelmente maiores naqueles extraídos por solventes. Os ésteres aparecem em quantidades diversas, sempre apreciáveis, e contribuem para o seu odor. Os aldeídos, como o citral e o aldeído nonílico, também estão presentes e influenciam nas suas qualidades odoríferas. Já a fração sesquiterpênica contém hidrocarbonetos e alcoóis (farnesol). Para finalizar, o óleo de rosas ainda conta com outros constituintes, em pequenas proporções (traços), como eugenol, metil-eugenol, carvona, etc. Curiosidade: na Europa, as flores já esgotadas, pelo processo de destilação ou extração por solventes, são submetidas à hidrólise ácida (ácido clorídrico) ou diastática (beta-glicosidase) com o objetivo de decompor os heterósidos naturais. Na seqüência, o produto resultante é novamente esgotado por um solvente volátil (éter de petróleo), obtendo-se, assim, concretos e absolutos de ótima qualidade. E, pelo arrefecimento do óleo de rosas, é possível obter uma parte sólida, constituída principalmente de hidrocarbonetos do grupo das parafinas, desde o heptadecano ao hentriacontano.
Aplicações
O óleo essencial de rosas é um excelente tônico para o útero, aliviando a tensão pré-menstrual, aumentando as secreções vaginais e regulando o ciclo menstrual. Sua ação benéfica na infertilidade também ajuda a tratar problemas masculinos, provavelmente aumentando a produção de sêmen. Ajuda a tratar problemas sexuais, em especial frigidez e impotência, aliviando a tensão e o estresse internos, através da liberação da dopamina, o hormônio da felicidade. Parece ter uma ação tônica sobre o coração ao ativar a circulação sanguínea lenta, aliviando a congestão cardíaca e tonificando os vasos capilares. Equilibra e fortalece o estômago durante abalos emocionais. E, através de sua ação anti-séptica e purgativa, ajuda a limpar o canal alimentar. Também pode aliviar a náusea, o vômito e a prisão de ventre. Pode ser benéfico nos casos de icterícia e parece ter ação calmante em casos de inflamação de garganta e tosse. É útil para todos os tipos de pele, embora seja especialmente benéfico para peles maduras, secas, ásperas ou sensíveis. Sua qualidade tônica e suavizante ajuda a tratar inflamações e sua ação constritora sobre os vasos capilares constitui um tratamento valioso para capilares rompidos. Na perfumaria fina, o óleo essencial de rosas é um componente valiosíssimo, o qual é empregado nas mais finas formulações, como VERY IRRESISTIBLE (2003), de Givenchy, PRADA (2004), de PRADA, Idylle (2009), de Guerlain, Trésor IN LOVE (2010), de Lancôme, Purr (2010), de Katy Perry – sempre dando à eles o clássico e irresistível toque floral.
Abaixo, a formulação de um óleo rejuvenescedor facial para peles maduras:
● 1 colher de chá de óleo vegetal de amêndoas;
● 1 gota de óleo essencial de rosas;
● 1 gota de óleo essencial de gerânio;
● Aplicar no rosto após o banho e deixar agir.
O óleo essencial de Rosa x centifólia L., extraído principalmente na França e no Marrocos, pode conter até 0,8% de metileugenol, um análogo do eugenol que, em altas concentrações, pode causar problemas quando em contato direto com a pele, a exemplo de uma dermatite de contato alérgica. Por esta razão, órgãos reguladores como a IFRA, recomendam a utilização do OE Rosa x centifólia L. com parcimônia, na concentração máxima de até 0,05% em formulações. Todavia, Tisserand & Young, em Essential Oil Safety (2014), discordam disto. Eles afirmam que a concentração máxima pode ser de até 2,5% num óleo com 0,8% de metileugenol. Afinal, desta maneira, o produto final irá conter apenas 0,02% de metileugenol, o qual estará, portanto, de acordo com várias diretrizes. Além disto, Tisserand & Young reiteram que o OE Rosa x centifólia L. – desde que utilizado corretamente – é perfeitamente seguro para a prática da aromaterapia.
Geraniol Contra o Câncer
Além da sua utilização em vários produtos comerciais, incluindo cosméticos e fragrâncias finas, está comprovado que o geraniol exerce um amplo espectro de atividades farmacológicas, conforme já exposto. Porém, vem ganhando notoriedade (e portanto maior atenção), os resultados deste álcool monoterpeno contra o câncer; não só como ativo direto, mas também como um agente sensibilizador de células tumorais para facilitar a quimioterapia convencional, como as que empregam 5-fluorouracil (5-FU) e docetaxel. De acordo com o estudo “The antitumor effects of geraniol: Modulation of cancer hallmark pathways”, publicado em 2016 no Library of Medicine – National Institutes of Health, o geraniol é capaz de exercer influência em diversas vias de processos biológicos bem como em múltiplas moléculas de sinalização, interferindo no ciclo celular, sobrevivência e proliferação celular, apoptose, autofagia e metabolismo. Segundo ele, o geraniol é capaz de suprimir o crescimento das células do tipo MCF-7, que são células de câncer de mama responsivas ao estrógeno, sem exercer qualquer atividade sobre as células normais da mama, as MCF-10F. Neste caso, o geraniol induz a interrupção do ciclo celular na fase G1 através diversos mecanismos moleculares, que não estão relacionados a uma redução na atividade da HMG-CoA redutase ou com a limitação dos níveis de mevalonato de células (como se pensava).
Já contra o câncer de próstata, o geraniol induziu as células doentes, as chamadas PC-3 (cultivadas e enxertadas), a apoptose através de um mecanismo que envolve a despolarização do potencial da membrana mitocondrial e a ativação da caspase-3, conforme cita Kim SH (2011) em “Geraniol inhibits prostate cancer growth by targeting cell cycle and apoptosis pathways”. Inclusive, pesquisas mostram que o efeito benéfico dos terpenos – em geral – sobre o câncer está associado a esta “mudança” na polarização da membrana das células doentes e, em particular, de suas mitocôndrias. Ou seja, neste caso, as células cancerosas são frequentemente hiperpolarizadas e essa despolarização induzida pelos terpenos permite o restabelecimento dos mecanismos normais da célula, incluindo a apoptose. Além disto, o geraniol ainda demonstrou suprimir o crescimento tumoral em ratinhos que receberam células de hepatoma Morris 7777 transplantadas e comprovou exercer uma atividade antiproliferativa contra as células de adenocarcinoma colorretal (Caco-2) por meio da interrupção do ciclo celular na fase S. E não é só. O geraniol também apresentou bons resultados contra o câncer de pulmão e pancreático. Porém, é importante citar que o desenvolvimento de qualquer produto comercial a base deste monoterpeno, contra o câncer, ainda tem um longo caminho de estudos e ensaios, mas não há como negar: o que se têm até aqui é bastante promissor.
Campo Sutil
Tal como os seres humanos, todo óleo essencial libera um campo energético elétrico muito poderoso. Estas ondas, eletromagnéticas, são “medidas” em Hertz e a dos óleos essenciais começam em 52 MHz, para o de manjericão, e vão até 320 MHz, para o de rosas. De acordo com o Dr. Robert O. Becker, em seu livro “The Body Electric”, o estado de saúde de um indivíduo pode ser determinado de acordo com os seus níveis de frequência, cujo corpo saudável vibra no intervalo de 62 a 68 MHz. Assim, quando a frequência individual sofre uma queda, o corpo fica vulnerável (susceptível a doenças) e adoece. Exemplos: estudos mostram que a frequência de uma pessoa gripada gira em torno de 58 MHz, de alguém com cândida 55 MHz, com herpes-vírus 52 MHz e com câncer abaixo de 42 MHz. Diante disto, é óbvio que a manutenção, bem como o restabelecimento (em caso de doenças), da frequência energética do indivíduo é algo de fundamental importância e isto é possível através da aromaterapia, conforme citam vários autores. O óleo essencial de rosas, de acordo com Dra. Anne-Marie Giraud (2018) em “Óleos Essenciais e Câncer”, vibra na frequência de 320 MHz o qual, quando em contato com o ser humano – até mesmo pela simples inalação, é capaz de entrar numa espécie de “sintonia” com a frequência corporal, elevando-a. Ou seja, a energia naturalmente presente neste óleo pode, por meio da interação molecular (sutil), equilibrar o estado energético do indivíduo vulnerável ou já adoecido, fortalecendo-o. Trata-se, em última análise, da natureza buscando o seu equilíbrio próprio; equalizar-se. PS: a título de comparação, sabe-se que as ervas frescas têm uma frequência de 20 a 27 MHz, as ervas secas de 12 a 22 MHz e os alimentos enlatados nenhuma frequência mensurável.
De acordo com Adriana Nunes Wolffenbuttel (2011) em “Base da Química dos Óleos Essenciais e Aromaterapia”, o “sutil” é algo delicadamente perceptível. Assim sendo, os óleos essenciais, de modo similar aos medicamentos homeopáticos e antroposóficos, atuam no nível físico (por meio de toda a dinâmica bioquímica), no nível intuitivo, não consciente (por meio do sistema límbico) e também no nível vibracional, assim como os sistemas florais (por meio da energia sutil). Ou seja, no campo sutil, os óleos essenciais são capazes de regenerar e restabelecer um organismo doente e debilitado, pois ao equilibrar as frequências deste organismo, eles servem como barreira à ação de microrganismos patogênicos: fungos, bactérias e vírus.
Comprar Óleo Essencial de Rosas
Produto: Óleo Essencial de Rosa
Marca: QUINARÍ
Registro na ANVISA: 25351.280764/2018-57
Olá
Gostaria de saber se o óleo de rosas e as essências de rosas podem ser usadas na alimentação humana!!!grata
muito boas as informações que adquiri, ira me ajuda no trabalho…óleo essencial de rosas
e sua forma de extração.