Óleo Essencial de Palmarosa
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Nome
Óleo Essencial de Palmarosa / Palmarosa Essential Oil
Nome científico
Cymbopogon martinii
Componente de destaque
Geraniol
Descrição
Líquido levemente amarelado com um doce e agradável cheirinho de rosas.
Principais aplicações
Na fabricação de fragrâncias e perfumes, pois proporciona firmeza às notas florais com muita versatilidade. Na aromaterapia, é bastante empregado em formulações do tipo skincare por conta de suas propriedades hidratantes, calmantes e refrescantes. No âmbito emocional, ele também auxilia em casos de estresse e irritabilidade.
Palmarosa
A palmarosa (Cymbopogon martinii) é uma planta nativa da Índia que pertence a família Poaceae (das gramíneas), gênero que possui aproximadamente 100 espécies encontradas em vários países tropicais. Cultivada em diferentes partes do mundo, trata-se de uma planta estolonífera que pode atingir até 2 metros de altura, com raízes fasciculadas, abundantes, alongadas e de coloração pardo-escuras. Seus colmos são alongados, finos, numerosos, semi-eretos e verde claros e suas folhas são alternas, estreitas e possuem ápice agudo. É uma planta resistente a seca, apresenta certa tolerância a condições de salinidade, no entanto, é sensível a geadas, a umidades e baixas temperaturas.
“Quando a destilação é realizada imediatamente após o corte, o teor de óleo essencial pode chegar a 1,25%. Entretanto, quando a biomassa está seca e descuidada, o teor cai para 0,15%.”
Óleo Essencial de Palmarosa
O óleo essencial de palmarosa é um líquido amarelado produzido em países como Indonésia, Brasil, Paquistão e Índia. Por arraste de vapor, seu rendimento médio é de aproximadamente 1%, e, ao contrário de outros óleos de plantas pertencentes ao gênero Cymbopogon, como capim-limão, citronela, ele apresenta um doce e agradável cheirinho de rosas. Tal fato ocorre por conta de seu elevado teor (até 90%) de geraniol, um álcool terpênico insolúvel em água muito apreciado por seu delicado odor floral. Além do geraniol, o óleo ainda conta com cerca de 10-12% de acetato de geranila, um éster de aroma floral afrutado, e outros elementos em menor quantidade, como os aldeídos (de 5,1 a 9,4%), com destaque para o citral, fórmico e isovalérico e sesquiterpenos, como o farnesol, nerolidol, álcool cariofilênico, humuleno e cariofileno – além de dipenteno, metil-heptenona e d-linalol. Com esta exótica composição floral, ao mesmo tempo herbal e afrutada, o óleo de palmarosa destaca-se como matéria-prima para a fabricação de fragrâncias e perfumes, afinal, ele é capaz de proporcionar “firmeza” às notas florais com muita versatilidade. Compõe, por exemplo, as notas de saída do perfume Adriane Galisteu, lançado pela Jequiti em 2012. Em algumas situações, inclusive, ele acaba sendo uma alternativa para substituir o autêntico e caro óleo de rosas, bem como na sua adulteração.
Além disto, o óleo essencial de palmarosa é bastante utilizado por vários outros mercados. Em estudos, ele demonstrou inibir totalmente a germinação de esporos de Botrytis cinerea, o fungo responsável pela “podridão cinzenta” e que ataca diversos tipos de frutas durante a fase final do processo maturativo. Também demonstra eficácia, mesmo em baixas concentrações (0,1%), contra espécies de Saccharomyces cerevisiae, uma levedura bastante explorada pela indústria em processos fermentativos, mas que pode trazer problemas em alguns casos; como por exemplo, de indivíduos imunossuprimidos por ela infectados. Por estes indícios, este óleo também é indicado – principalmente na aromaterapia, como um agente anti séptico. Afirma-se, ainda, que o óleo de palmarosa é muito valioso para os cuidados com a pele, especialmente se diluído em óleo de rosa-mosqueta, pois ele hidrata e estimula a pele, além de possuir ação calmante e refrescante. É indicado, portanto, para peles secas, envelhecidas e enrugadas. No âmbito emocional, ele ainda auxilia em casos de estresse e irritabilidade e também demonstra um efeito levemente afrodisíaco. Por fim, a sua administração, sob a forma de ingestão, deve ser evitada por pessoas que fazem uso de medicamentos que são metabolizados pela família de enzimas CYP2B6, tais como a bupropiona, efavirenz, nevirapina, ciclofosfamida entre outros. Afinal, de acordo com Robert & Young (2014) em “Essential Oil Safety”, o citral e o geraniol – presentes neste óleo – são capazes de inibir o conjunto de enzimas CYP2B6, o que pode fazer com que estes fármacos permaneçam por mais tempo ativos no organismo e alcancem concentrações tóxicas.
O óleo essencial de palmarosa destaca-se como como matéria-prima para a fabricação de fragrâncias e perfumes, afinal, ele é capaz de proporcionar “firmeza” às notas florais com muita versatilidade. Compõe, por exemplo, as notas de saída do perfume Adriane Galisteu, lançado pela Jequiti em 2012.
Geraniol Contra o Câncer
Além da sua utilização em vários produtos comerciais, incluindo cosméticos e fragrâncias finas, está comprovado que o geraniol exerce um amplo espectro de atividades farmacológicas, conforme já exposto. Porém, vem ganhando notoriedade (e portanto maior atenção), os resultados deste álcool monoterpeno contra o câncer; não só como ativo direto, mas também como um agente sensibilizador de células tumorais para facilitar a quimioterapia convencional, como as que empregam 5-fluorouracil (5-FU) e docetaxel. De acordo com o estudo “The antitumor effects of geraniol: Modulation of cancer hallmark pathways”, publicado em 2016 no Library of Medicine – National Institutes of Health, o geraniol é capaz de exercer influência em diversas vias de processos biológicos bem como em múltiplas moléculas de sinalização, interferindo no ciclo celular, sobrevivência e proliferação celular, apoptose, autofagia e metabolismo. Segundo ele, o geraniol é capaz de suprimir o crescimento das células do tipo MCF-7, que são células de câncer de mama responsivas ao estrógeno, sem exercer qualquer atividade sobre as células normais da mama, as MCF-10F. Neste caso, o geraniol induz a interrupção do ciclo celular na fase G1 através diversos mecanismos moleculares, que não estão relacionados a uma redução na atividade da HMG-CoA redutase ou com a limitação dos níveis de mevalonato de células (como se pensava).
Já contra o câncer de próstata, o geraniol induziu as células doentes, as chamadas PC-3 (cultivadas e enxertadas), a apoptose através de um mecanismo que envolve a despolarização do potencial da membrana mitocondrial e a ativação da caspase-3, conforme cita Kim SH (2011) em “Geraniol inhibits prostate cancer growth by targeting cell cycle and apoptosis pathways”. Inclusive, pesquisas mostram que o efeito benéfico dos terpenos – em geral – sobre o câncer está associado a esta “mudança” na polarização da membrana das células doentes e, em particular, de suas mitocôndrias. Ou seja, neste caso, as células cancerosas são frequentemente hiperpolarizadas e essa despolarização induzida pelos terpenos permite o restabelecimento dos mecanismos normais da célula, incluindo a apoptose. Além disto, o geraniol ainda demonstrou suprimir o crescimento tumoral em ratinhos que receberam células de hepatoma Morris 7777 transplantadas e comprovou exercer uma atividade antiproliferativa contra as células de adenocarcinoma colorretal (Caco-2) por meio da interrupção do ciclo celular na fase S. E não é só. O geraniol também apresentou bons resultados contra o câncer de pulmão e pancreático. Porém, é importante citar que o desenvolvimento de qualquer produto comercial a base deste monoterpeno, contra o câncer, ainda tem um longo caminho de estudos e ensaios, mas não há como negar: o que se têm até aqui é bastante promissor.
Formulações Aromaterápicas com Óleo de Palmarosa
● CISTITE, pelo Dr. Jean-Pierre Willem (2018) em “Óleos Essenciais Antivirais”
Informações gerais: a cistite aguda é uma infecção localizada na bexiga urinária. Em 90% dos casos, é causada por bactérias do tipo Escherichia coli, porém outras bactérias e microrganismos podem ser a causa. A infecção ocorre quando a bactéria, naturalmente presente no tubo digestivo, entra na uretra, depois migra-se para a bexiga e começa a se multiplicar. As micções, neste caso, tornam-se frequentes, dolorosas e pouco abundantes.
Formulação:
– OE Eucalipto Polibractea qt. Criptona (Eucalyptus polybractea): 3 mL
– OE Palmarosa (Cymbopogon martinii): 2 mL
– OE Segurelha de Inverno (Satureja montana): 1 mL
– OE Sândalo (Santalum album): 2 mL
– OE Tea Tree (Melaleuca alternifolia): 2 mL
– Aplicar de 6 a 8 gotas da mistura 3 vezes por dia no abdômen inferior e na parte inferior das costas, durante 7 a 10 dias.
● VARICELA OU CATAPORA, pelo Dr. Jean-Pierre Willem (2018) em “Óleos Essenciais Antivirais”
Informações gerais: trata-se de uma doença infecciosa, altamente contagiosa, causada por um vírus chamado Varicela-Zoster (VVZ) que pertence ao grupo dos herpes. É transmitida pelo trato respiratório, por inalação de gotículas de saliva emitidas por uma pessoa doente ou pelo contato direto com as lesões cutâneas. Acomete, principalmente, crianças de até 12 anos e a transmissão (para outras pessoas) pode ocorrer de 24 a 48 horas antes do início da vermelhidão, por até uma semana. Os sintomas aparecem de 10 a 21 dias após a contaminação: febre moderada até 38º C, possível dor de cabeça, vermelhidão com inchaço da pele, onde surgem vesículas ou bolhas de três a quatro milímetros de diâmetro cheias de um líquido claro. Muitas vezes, elas surgem no tórax, no abdômen ou nas costas, mas podem abranger progressivamente todo o corpo, mesmo o couro cabeludo, o rosto, as mãos, os pés e a boca. Ao término de alguns dias, à medida em que as vesículas aparecem, o líquido que elas contêm se torna turvo. Depois, secam e formam uma crosta acastanhada. Neste ponto, elas não são mais contagiosas. No sexto dia (aproximadamente), a crosta cai e deixa uma mancha cor de rosa que desaparece sem deixar nenhuma sequela, exceto nos casos em que o doente se coçou deixando arranhões. Quando a doença é devidamente tratada, a cicatrização ocorre entre 10 e 12 dias.
Formulação:
– OE Ládano (Cistus ladanifer): 1 mL
– OE Palmarosa (Cymbopogon martinii): 1 mL
– OE Ravintsara (Cinnamomum camphora qt. cineol): 3 mL
– OE Tea Tree (Melaleuca alternifolia): 2 mL
– Óleo Vegetal (qsp 20 mL): 13 mL
– Aplicar (adulto) 10 gotas sobre o tórax, 3 vezes ao dia, durante 7 dias.
(*) as formulações acima foram retiradas da literatura e não exprimem, necessariamente, a opinião deste site. Além disto, antes do início de qualquer tratamento, é expressamente recomendável consultar um profissional de saúde devidamente habilitado.
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Produto: Óleo Essencial de Palmarosa
Marca: QUINARÍ
Registro na ANVISA: 25351.228228/2019-21
Ola, tudo bem trabalho com aromatizadores,óleo essencial de palmarosa pode ser usado para esta finalidade como conhecer as precificações dos produto existe algum tipo de folheto explicativo de como usar os produtos gostaria muito de fechar uma compra com vocês, e gostaria de opiniões sobre os produtos p/ fazer meus difusores, já agradecendo José Luis.
Prezado Sr. José Luis,
Sim, o óleo essencial de palmarosa pode ser utilizado na fabricação de odorizadores de ambiente.
Além da deliciosa fragrância, ele ainda irá atuar como repelente de insetos.
Para adquiri-lo, basta o Sr. clicar no botão de “comprar” logo acima.
Obrigado.
Olá, José! Queria conhecer seu trabalho… como te encontro?
estou fazendo uma pesquisa sobre o óleo essencial palma rosa e gostaria de saber qual sua verdadeira finalidade
Gostaria de saber qual melhor óleo para clarear manchas no rosto?