Óleo Essencial de Bergamota
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Nome
Óleo Essencial de Bergamota / Bergamot Essential Oil
Nome científico
Citrus bergamia
Componente de destaque
Bergapteno (bergapten)
Descrição
Líquido amarelado ou esverdeado de odor cítrico.
Principais aplicações
Fabricação de fragrâncias e perfumes (nota cítrica, floral fresca, chá earl grey e pimenta) e de alimentos/bebidas, como flavorizante. Na aromaterapia, é bastante utilizado no combate a depressão, infecções do trato respiratório, febre, cólica e como um poderoso antisséptico.
Bergamota
O óleo essencial de bergamota (Citrus bergamia) provém da casca de uma fruta que cresce na Itália e pode ser confundida com a erva conhecida como bergamota. Esta última é originária da América do Norte, e seu nome surgiu porque o odor de suas folhas se assemelha ao do verdadeiro óleo de bergamota. A árvore de Bergamota recebeu este nome da cidade de Bérgamo, na Lombardia, onde o óleo foi inicialmente comercializado. É extraído da casca da fruta, sendo bastante utilizado pela indústria de perfumaria e seu preço geralmente é mais elevado em relação aos outros óleos cítricos. O odor é doce e cítrico, mas tem uma qualidade floral quente ausente no limão e na laranja – que faz lembrar lavanda e nerol. Mistura-se bem com a maioria dos óleos, principalmente jasmim, cipreste e nerol. Junto com o nerol e a lavanda, é um dos principais ingredientes da água de colônia clássica. Ele dá um toque muito agradável a quase toda mistura, fornecendo também um óleo de banho fresco e relaxante. Alguns aromaterapeutas o recomendam para câncer no útero, não como agente curativo, mas para minimizar muitos dos sintomas e efeitos colaterais.
Óleo Essencial de Bergamota
O óleo essencial de bergamota possui, na sua composição, uma grande quantidade de ésteres, representados em particular pelo acetato de linalilo. Inclusive, seu preço é determinado pela riqueza destes ésteres. Contêm 16 a 35% de alcoóis livres, como linalol, nerol e álcool di-hidrocumínico, e cerca de 50% de d-limoneno (existindo, sim, outros hidrocarbonetos). Contêm, ainda, várias lactonas, como limetina ou cipropteno, bergaptol, bergapteno (até 1%) e bergamotina, e aldeídos em quantidades muito pequenas. Na medicina popular italiana, foi empregado durante muitos anos contra contra febres e vermes e apresenta bons resultados em infecções gonocócicas, leucorréias e pruridos vaginais – sendo, portanto, uma opção em duchas e banhos de assento. Tem ampla aplicação como anti-séptico e é eficaz contra gonococos, estafilococos, cólica, meningococos, vibrião Nasik, bacilo da difteria e muitos mais. É de particular valor em infecções da boca, pele, tratos respiratório e urinário, e é indicado na difteria, amigdalite e muitos tipos de doenças da garganta. Tem efeito levemente irritante sobre a pele em concentrações altas, mas, se usado com moderação (1% ou menos), tem o efeito contrário. Ele tem sido considerado útil em eczemas, psoríase e acne, e é um bom anti-séptico e agente curador para feridas e úlceras indolentes. Tem sido usado também na seborréia da pele e do couro cabeludo, e age como parasiticida na sarna. É um eficaz agente desodorante.
Ainda na terapêutica, é eficaz contra o bacilo da tuberculose e indicado para todos os tipos de infecção no trato respiratório, especialmente bronquite; a esse respeito, é mais eficaz quando misturado com óleo essencial de limão. Como desinfetante das bactérias orais, ajuda a eliminar o mau hálito. Sua ação anti-séptica é muito indicada contra cistites e infecções do trato urinário. A bergamota é usada em todos tipos de febre, incluindo nas do tipo malárico intermitente. Sua ação sobre o trato digestivo é antiespasmódica, carminativa, digestiva e é um dos muitos remédios aromáticos contra a cólica, flatulência e indigestão. Como sedativo, é valioso em casos de depressão e estados de ansiedade, e seu odor agradável o torna tão útil quanto o de rosas nessa aplicação. Diferente deles apresenta odor leve, refrescante e uma qualidade mais estimulante e rápida. Ainda, tem o efeito de aumentar a capacidade fotossintética da pele, que por essa razão bronzeia mais prontamente. No entanto, ele jamais deverá ser usado puro sobre a pele na presença da luz solar ou da ultravioleta. E mesmo diluído em óleo vegetal, ele não protege a pele da queimadura e dos raios solares. Por fim, na perfumaria, o óleo essencial de bergamota é bastante empregado como nota de saída, o qual mistura-se facilmente com outros componentes da formulação – conferindo ao conjunto uma nota floral característica bem distinta, que não está presente em mais nenhum outro óleo cítrico.
Uma adaptação do texto escrito por Robert Tisserand
Curiosidade: além do bergapteno, também são furanocumarinas: psoraleno, metoxaleno (usado, inclusive, como medicamento repigmentante), angelicina, isopimpinellin, isoimperatorin e bergaptol. No óleo essencial de bergamota não retificado, ou seja, que contém furanocumarinas, a concentração média destes componentes é: bergamotina (0,68-2,75%), bergapteno (0,11-0,33%), bergaptol (0-0,19%) e psoraleno (0-0,0026%).
Bergapteno
O bergapteno e a bergamotina são furanocumarinas que, como a maioria das cumarinas, absorvem fortemente energia na região do ultravioleta (UV) e, por isso, são altamente reativas sob a incidência de luz. Por esta razão, após o uso tópico deste óleo, deve-se evitar a exposição ao sol, sob o risco de lesionar a pele com manchas escuras. Além disso, há, também, indivíduos que apresentam hipersensibilidade às furanocumarinas. Nestes casos, o simples contato com estas moléculas – seja por uso tópico ou oral – pode dar origem a uma fitofotodermatite, ou seja, uma reação epidérmica caracterizada por erupções bolhosas, hiperpigmentação, eritema e formação de vesículas. Para se ter uma ideia, geralmente, o óleo essencial de bergamota possui menos de 3% de furanocumarinas. Isto significa que, numa formulação cosmética, com este óleo presente na razão de 1%, a concentração de furanocumarinas é de apenas 0,03% (ou menos) e, ainda assim, estudos indicam que fitofotodermatites podem ocorrer. Entretanto, as furanocumarinas não devem ser vistas apenas como vilãs da pele, afinal, sob acompanhamento profissional adequado (médico especialista), elas podem ajudar no tratamento de diversas enfermidades cutâneas, como psoríase, micoses, urticária, vitiligo, hanseníase, leucoderma, eczemas e outras. O psoraleno bergapteno, por exemplo, em combinação com a luz ultravioleta A (UVA – 320 a 400 nm), constitui um tratamento conhecido como PUVA (ultravioleta A contendo psoraleno, psoralen ultraviolet A), onde ocorre a formação de fotoadutos entre psoralenos e moléculas de DNA, além de outros componentes celulares, que – ao final da cadeia – estimula a produção de melanina, o pigmento responsável pela cor da pele. Ainda sobre o bergapteno, vale citar que já existe no mercado o óleo essencial de bergamota debergaptenizado, o qual, empregando-se um processo de extração por CO2 supercrítico, é possível reduzir drasticamente as frações deste componente no óleo bem como de limoneno, terpeno que degrada-se com facilidade e que acaba interferindo negativamente no aroma do óleo.
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Produto: Óleo Essencial de Bergamota
Marca: QUINARÍ
Registro na ANVISA: 25351.436444/2017-93
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