Benzaldeído ou Aldeído Benzóico
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Nome
Benzaldeído / Aldeído Benzóico | Benzaldehyde / Benzoic Aldehyde
Fórmula Molecular
C7H6O
Número ou Registro CAS
100-52-7
Descrição
Líquido amarelado e gorduroso com odor de amêndoas amargas.
Fontes Naturais e Aplicações
● Óleos essenciais de carobinha, cipó de kangàrà kanê, louro, óleo vegetal de amêndoas e outros.
● Alimentos (aromatizante, sobretudo de cereja e amêndoas), medicamentos, perfumes (nota balsâmica, suave e saborosa) e pesticidas.
● Alimentos (aromatizante, sobretudo de cereja e amêndoas), medicamentos, perfumes (nota balsâmica, suave e saborosa) e pesticidas.
Benzaldeído
O benzaldeído ou aldeído benzóico é um líquido amarelado, gorduroso e volátil encontrado nos óleos essenciais de carobinha (Memora nodosa), cipó de kangàrà kanê (Tanaecium nocturnum), louro (Laurus nobilis), óleo vegetal de amêndoas e vários outros. Pouco solúvel em água, ele apresenta fórmula molecular C7H6O e um forte (porém agradável) cheiro de amêndoas amargas – sendo considerado o representante mais simples dos aldeídos aromáticos. Possui densidade relativa maior que a da água (cerca de 1,05), ponto de ebulição em 178.1 °C e, por meio da hidrogenação, processo pelo qual o hidrogênio é adicionado a uma molécula insaturada, ele se transforma em álcool benzílico – um solvente geral para tintas. No entanto, a sua manipulação exige cuidado, pois ele pode provocar reações alérgicas, afetar o trato respiratório (causando tosse, dor de garganta e insuficiência respiratória) e trazer problemas ao sistema nervoso central.
Características
Isolado pela primeira vez em 1803, o benzaldeído foi um dos componentes chave nos estudos que embasaram a teoria estrutural da química orgânica por volta de 1830. Naquela época, Friedrich Wohler – o “fundador” da síntese orgânica – juntamente com seu parceiro Justus Liebig utilizaram o óleo de amêndoas amargas, cuja concentração de benzaldeído é superior a 50%, como um dos elementos para as suas descobertas. Com o passar do tempo, novas técnicas foram surgindo e atualmente há várias rotas para a obtenção do benzaldeído. A cloração na fase líquida e a oxidação do tolueno são as principais, porém vários outras são conhecidas, como a oxidação parcial do álcool benzílico, a hidrólise alcalina do diclorometilbenzeno e a carbonilação do benzeno. Além disso, pode também ser sintetizado a partir do cinamaldeído, obtido a partir do óleo de canela, por refluxo em solução aquosa/alcoólica entre 90°C e 150°C, com uma base (mais comumente carbonato ou bicarbonato de sódio) de 5 até 80 horas, seguida de destilação do benzaldeído formado. Esta reação também produz acetaldeído. Na presença de oxigênio, porém, o benzaldeído é convertido a ácido benzóico, que é uma impureza comum nas amostras de laboratório e a reação do benzaldeído com acetato de sódio anidro e anidrido acético leva à formação de ácido cinâmico.
Aplicações
Bastante versátil, o benzaldeído vem sendo utilizado pelos mais diversos ramos da indústria. Na indústria de alimentos, trata-se de um popular flavorizante – sobretudo nas composições de cereja e amêndoas. Na fabricação de tintas, em conjunto com a dimetilanilina, entra como matéria prima na elaboração do “verde malaquita” e como precursor de algumas tintas de acridina. Em 1980, Mutsuyuki Kochi e seus colegas demonstraram que o benzaldeído pode apresentar atividade antitumoral em seres humanos – razão pela qual vem sendo alvo de estudos pela indústria farmacêutica. É, também, empregado na fabricação de perfumes e convertido em derivados do cinamaldeído e de estireno, através de condensação aldólica. Por fim, trata-se de um precursor comum para muitos outros compostos, como do ácido mandélico, um alfahidroxiácido bastante utilizado em formulações cosméticas contra o fotoenvelhecimento, hiperpigmentação, acne e para preparar a pele para o peeling a laser. Basicamente, ele atua acelerando a troca de pele e tem ação clareadora, pois elimina o excesso de melanina distribuída na superfície cutânea.
O benzaldeído é um precursor comum para muitos outros compostos, como do ácido mandélico, um alfahidroxiácido bastante utilizado em formulações cosméticas contra o fotoenvelhecimento, hiperpigmentação, acne e para preparar a pele para o peeling a laser.
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